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Dr Cleber para Vereador 2012
Dr Cleber para Vereador 2012

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Vereador

 

"Aquele que vereia; membro da câmara municipal; camarista"
Fonte: Dicionário Michaelis

 

O que é ser um vereador?

 

Vereador, ou edil, é o indivíduo eleito por voto popular para representar o povo à nível municipal no poder legislativo. O vereador atua nas Câmaras Municipais, com mandato de quatro anos, e tem a responsabilidade de defender os interesses da população, elaborar leis municipais e propor projetos e ações para melhoria da qualidade de vida no município.

 

Quais as características desejáveis para ser um vereador?

 

Para ser um vereador é necessário, principalmente, que o candidato seja honesto e esteja interessado em promover o bem estar da população e o desenvolvimento do seu município. Outras características desejáveis são:

 

  • responsabilidade

  • caráter

  • auto-confiança

  • metodologia

  • dinamismo

  • facilidade de lidar com as pessoas

  • vontade de ajudar as pessoas

  • capacidade de observação

  • capacidade de organização

  • capacidade de persuasão

  • carisma

 

Qual a formação necessária para ser um vereador?

 

Por ser um cargo de responsabilidade pública de eleição por vias diretas e democráticas, ou seja, por voto popular secreto e simultâneo em todo o país, não existe formação exigida para ser um vereador. Para ser um vereador, existem certas regras para elegibilidade eleitoral:

 

  • ser brasileiro

  • ser maior de 18 anos na data da candidatura

  • estar em pleno exercício de seus direitos políticos, portanto, não condenado pela justiça criminalmente

  • ser eleitor

  • ter domicílio eleitoral, no prazo de lei (tem sido, no máximo, de um ano). Na circunscrição

  • ser filiado a algum partido político no prazo legal

 

Principais atividades

 

É de responsabilidade da Câmara Municipal e dos vereadores:

 

  • legislar sobre assuntos de interesse local

  • propor e elaborar de Leis Orgânicas Municipais que suplementem a Constituição Federal e as Estaduais

  • apresentar emendas à leis e projetos de leis

  • aprovar ou rejeitar projetos de lei por votação dos vereadores

  • promover, beneficiar e fiscalizar os serviços oferecidos pelo município, bem como saúde, educação, lazer, transporte, etc

  • realizar licitações de obras públicas e serviços prestados

  • fiscalizar as contas do município

  • promover discussões e debates para descobrir as razões dos problemas municipais, a fim de solucioná-los

  • instituir e arrecadar impostos com fins municipais e promover a transparência das contas e da aplicação da verba

  • reivindicar verbas federais

 

Áreas de atuação e especialidades

 

O vereador é um representante do governo municipal, que é composto pelo prefeito, pelo vice-prefeito e pelos vereadores. Os vereadores fazem parte do poder legislativo municipal e atuam na Câmara Municipal, onde legislam sobre assuntos de competência do município.

 

Mercado de trabalho

 

Não existe um mercado de trabalho, por assim dizer, para o vereador, pois este é eleito por voto popular em eleições nacionais e simultâneas. O número de vereadores é sempre proporcional à população daquele município, com alguns limites à serem observados: em municípios de até 1 milhão de habitantes o mínimo é de 9 e o máximo é de 20; em municípios com população entre 1 e 5 milhões de habitantes o mínimo é de 33 e o máximo é de 41; com mais de 5 milhões de habitantes o mínimo é de 42 e o máximo de 55 vereadores.

 

Curiosidades

 

A história das Câmaras Municipais inicia-se em 1532, quando São Vicente é elevada à condição de vila. Desde então, o primeiro núcleo de exercício político brasileiro foi constituído pelas Câmaras municipais no Brasil Colônia. Os vereadores, naquela época, eram escolhidos entre os portugueses aqui radicados, proprietários de terras e membros das oligarquias locais. As instituições já possuíam até procuradores, oficiais e juizes ordinários, nas pequenas vilas e cidades brasileiras. Nessa época, era nas Câmaras Municipais que se funcionavam praticamente todas as funções dos três poderes (legislativo, executivo e judiciário), como por exemplo: coleta de impostos, regulamentação do exercício de profissões e ofícios, regulamentação o comércio, preservação do patrimônio público, criação e gerência prisões, etc.
Com a independência do Brasil em 1822, as oligarquias que dominavam o poder municipal aderiram ao imperador, que concentrou o poder em suas mãos com a Constituição de 1824, que criava o poder Moderador de uso exclusivo do imperador, que conferia-lhe amplos poderes. Ainda segundo essa Constituição, a duração da legislatura é fixada em quatro anos e o vereador mais votado assumia a presidência da Câmara, visto que até então não havia a figura do "prefeito".
As Câmaras Municipais são dissolvidas com a Proclamação da República, então os governos estaduais passaram a nomear os membros do "conselho de intendência". Já em 1905, cria-se a figura do "intendente" que permanecerá até 1930 com o início da Era Vargas. Com a Revolução de 1930 criam-se as prefeituras, às quais serão atribuídas as funções executivas dos municípios. Assim, as câmaras municipais passaram a ter especificamente o papel de casa legislativa. Outro momento importante na história das Câmaras Municipais é durante o Estado Novo da governo Vargas, que aconteceu entre 1937 e 1945, quando as câmaras municipais são fechadas e o poder legislativos dos municípios é extinto. Já em 1945, com a restauração da democracia, as câmaras municipais são reabertas e começam a tomar a forma que hoje possuem. (https://www.brasilprofissoes.com.br/profissoes/vereador).

 

Plano de Mandato 2012 (Proposta).

 

Muita coisa tem que ser melhorada no sistema de saúde, um processo seletivo mais rígido na contratação de médicos e outros funcionários ligados a área da saúde, criação de mais postos de saúde melhores estruturados.

 

Escolas Públicas.

 

85% dos estudantes brasileiros frequentam escolas públicas. Na média, elas têm desempenho pior do que as particulares. Mas são as que mais avançam. As escolas particulares praticamente não conseguiram melhorar o Ideb nos anos finais do ensino fundamental e no ensino médio.

 

IDEB

 

PÚBLICAS 2005 2009

 

1o ao 5o ano 3,6 4,4

 

6o ao 9o ano 3,2 3,7

 

Ensino Médio 3,1 3,4
PRIVADAS 2005 2009

 

1o ao 5o ano 5,9 6,4

 

6o ao 9o ano 5,8 5,9

 

Ensino Médio 5,6 5,6

 

Fonte: Saeb/Censo Escolar

 

Minha proposta é melhorar o ensino médio como exemplo :Quem entra numa escola na Finlândia se espanta com a simplicidade das instalações. Era de esperar que o sistema educacional considerado o melhor do mundo surpreendesse também pela exuberância do equipamento didático. Na verdade, na escola Meilahden Yläaste, em Helsinque, igual a centenas de outras do país, as salas de aula são convencionais, com quadro-negro e, às vezes, um par de computadores. Apesar do despojamento, as escolas finlandesas lideram o ranking do Pisa, a mais abrangente avaliação internacional de educação, feita pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). O último teste, em 2006, foi aplicado em 400.000 alunos de 57 países. O Brasil disputa as últimas posições com países como Tunísia e Indonésia. O segredo da boa educação finlandesa realmente não está na parafernália tecnológica, mas numa aposta nas duas bases de qualquer sistema educacional.

 

Inserir matéria economia primeiros passos - introdução a bolsa de valores com parceira das corretoras e da BMF Bovespa. Com isso no ensino básico as crianças já teriam uma noção de investimento ou quem sabe uma futura profissão ensinando também seus pais e familiares a investir o dinheiro aumentando capital de giro da Bolsa de Valores e fazendo o dinheiro render mais, (melhorando a economia de São Paulo e sua própria fornte de renda).